domingo, 5 de dezembro de 2010

Agradecimentos original do TCC (antes dos cortes)


Existem momentos em que as palavras se calam e que devemos deixar o silêncio clamar nossas ansiedades e nossas alegrias.
Nestas horas em que as palavras fogem de nossa mente, nada resta a não ser deslumbrar as imagens de momentos vivenciados com muito carinho por todos aqueles que diretamente ou indiretamente fizeram parte de uma caminhada também conhecida por vida.
Não sou muito bom com as palavras de agradecimentos, mesmo por que aprendi que os atos e atitudes falam por si próprios. Por este motivo me esforço para resgatar alguns momentos importantes em minha vida.
Entretanto antes de começar a agradecer aqueles que se fizeram presente nesta minha jornada eu peso licença para parafrasear um diálogo do filme “A ponte de San Luis Rey” (The Bridge of San Luis Rey - 2004). Onde uma freira comenta com a filha de uma das vitimas do acidente com a ponte que as pessoas mesmo depois que partem para a pousada eterna sobrevivem na mente daqueles que a ama, porém quando estas partirem também aqueles que sobreviviam em suas mentes realmente parte de veze e não serão mais lembrados.
Por estes motivos eu começo meus agradecimentos mencionado aqueles que um dia fizeram e fazem parte de minha história.
Começando por um herói de carne e osso que mesmo voando por outros ares ainda sobrevoa meus mais puros sentimentos. Quando este se fazia presente fisicamente entre nós eu por vários motivos mesquinhos deixei de agradecer sua importância em minha história, mas hoje eu digo: - Pai obrigado por tudo que indiretamente me ensinou mesmo distante nos momentos em que a vida cobrou de mim mais do que pude dar. Como diria Fabio Júnior “você foi meu herói meu bandido hoje é mais muito mais que um amigo, pai e filho talvez”.
Outro herói que não tinha asas ou super poderes que me contemplou com momentos incríveis de compreensão, de alegria, de esperança, de respeito e de amizade verdadeira foi meu irmão mais velho postiço Claudinei Martins Coelho, que o Senhor levou para animar o céu. Amigo gostaria muito de compartilhar com você essa vitória. Sabe assim como você sempre me respeitou e me considerou com minhas fraquezas e erros eu ainda amo todos seus defeitos, pois amigos verdadeiros são assim para eternidade.
O Senhor meu Deus sempre me presenteou com dádivas que pude chamar de amigos (as) algumas Ele levou cedo demais para o repouso eterno como a Luana uma super amiga que nos deixou três jóias maravilhosas. Lú baixinha olhe por nós daí de cima e não deixe que sua lembrança se apague jamais de minha memória.
Dizem que Deus escreve certo por linhas tortas, com certeza Ele acertou quando me colocou no ventre de uma “Maria”. Maria essa tão cheia de graças como a Mãe do Salvador. Maria repleta de amor e de compreensão. Maria batalhadora e esperançosa.
Mãe hoje eu agradeço a cada centavo investido mesmo sem poder em um sonho que a parir de agora, mas começa a ganhar formas. Dedico cada capitulo, pagina, parágrafo, oração, palavra e letra deste trabalho de conclusão de curso a senhora, que é meu pilar, a fonte de energia onde recarrego diariamente minhas forças para trilha minha vida.
Agradeço também algumas pessoas que fizeram parte da minha vida nestes longos e cansativos quatro anos. Quando está jornada iniciou éramos um quinteto formado por pessoas completamente diferentes: Edvânia Lira, Maurício Nadier, Robson Marcelho, Renata do Santíssimo e eu. Aprendi um pouco com cada um destas pessoas que foram pilares para mim na faculdade. Com a Edvânia aprendi a ser calmo e esperar o momento certo de agir, com o Mauricio que a simplicidade conquista mais espaço que a imposição, com o Robson descobri que às vezes devemos dar chances para que os outros aprendam com seus erros e que as coisas nem sempre são ou devem ser da forma que queremos, e por fim a Renata eu aprendi que devemos sorrir para vida mesmo quando esta nos cobra demais.
Agradeço também algumas pessoas da minha turma que se tornaram, mas que colegas de classe: Thalles Azevedo, Ricardo Ramos, Pablo Soares e o inigualável Élcio José Rodrigues que conquistou meu eterno respeito neste quatro anos.
De um modo especial eu agradeço Carla Moura, aluna do curso de jornalismo que dividiu os microfones comigo durante um ano e meio no programa “De Antena Ligada” na Rádio Comunitária Santana FM. Obrigado por todo apoio que me deu nestes últimos três anos de faculdade minha AMIGA.
Agradeço a alguns amigos que me apoiaram nesta jornada: Isabel Cristina, Alessandra, José Raul, Silmara Alves, Thais Louzada, Rodrigo Coelho e ao meu amigo Cleber Leandro que sempre me apóia e orienta nos momentos mais difíceis.
Agradeço a todos os meus mestres da academia, em especial o Edinelson Prado, por todos os conselhos que recebi, a Laura Barcha que orientou meu projeto e me fez colocar os pés no chão, a Giane Carvalho por acreditar no meu potencial e ao coordenador dos cursos de comunicação social da Fatea Jeferson Moura.
Agradeço principalmente a minha amiga e orientadora Neide Aparecida, que sempre acreditou que eu seria capaz de completar esta jornada e que esteve presente nos momentos mais importantes da minha vida acadêmica.
Dedico este trabalho aos meus irmãos, Renata, Alexsandro, Andréia, Maria Graziela, Francisco, Gisele, Gislene, Ricardo, Valdir e Ana Vitória.
Por fim agradeço Aquele que tornou isso tudo possível. Aquele que guiou minhas mãos e minha mente na prova do ENEN, que iluminou minha mente em todas as provas e apresentações, que me deu o dom da vida, o dom da palavra e todas as pessoas que são importantes em minha vida. Agradeço a Deus pai, que nunca me abandonou e que me fez aprender que o Seu tempo é diferente do tempo dos homens e que aos homens cabe esperar o tempo certo para colher bons frutos.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Hipocrisia.

Juro que tento entender o porquê tanta perseguição com minha pessoa!


Bom o engraçado é que eu RT, uma mensagem que foi RT, por outra pessoa do meu Twitter, e essa pessoa tem muito mais jornalistas no seu perfil que o meu. Detalhe maior é que cada um interpreta e massifica a informação da forma que deseja, neste caso melhor detonar o Kleber.

Embora a frase não foi minha e sim copiada continuo afirmando: é mais violento sim se formar jornalista! E sabe porque, considero o fato de ter que concorrer com pessoas menos capacitadas profissionalmente, um insulto ao esforço de uma pessoa que fica quatro anos dentro de uma sala de aula. Preferia ser agredido com peixe podre ou fígado podre. É uma violência bem menor do que eu freqüentar 4 anos de um curso e ter que disputar o mercado com um “cozinheiro”, não que ser cozinheiro não seja digo, pois minha mãe sustentou cinco filhos assim.

È muita hipocrisia de algumas pessoas que na frente se dizem minhas amigas (os) e quando não estou perto falam mau de mim.

Engraçado que elas estão certas, pois defendem sua profissão e são as donas da verdade absoluta, agora quando simplesmente menosprezam a profissão dos outros, enchendo a boca para falar que radialista trabalha para carregar cabo para jornalista entre outras asneiras, não ofendem certo! Quanta hipocrisia.

Mesmo porque, eu tenho ótimos amigos JORNALISTAS, e a falta de respeito criada na área foi de alguns que chegam chegando, achando que podem sair fazendo jornalismo e ser radialista e publicitário com o mesmo diploma. Rádio e TV é tão insignificante que querem ter esta especialização por tabela.

Se eu fosse mesmo esse monstro, o que coloca a própria profissão como a melhor e mais importante na área de comunicação, não teria oferecido espaço para alguns amigos jornalistas para participar de equipe criada por alunos de RTV em uma rádio comunitária local. Mas de boa sempre tem que ter alguém para se falar mal certo, e esse alguém sou eu. Pelo menos quando desejo falar algo, falo na cara e não espero as pessoas virarem as costas.

BELEZA, mesmo fazendo a minha propaganda negativa como o insuportável, sou eu quem vem ganhado destaque na faculdade, e como diria o Ratinho, eu sou apelativo, mas tenho ibope. Continuem assim, mas façam o favor de dizerem sempre no final:

Ah! Mas quando estou perto dele, eu nunca sou sincero (a)!