A televisão foi e ainda é um dos meio de comunicação e entretenimento mais popular do Brasil. Surgiu como o rádio um instrumento elitista, mas com o passar do tempo foi se popularizando.
Em seu inicio era uma mistura de circo e rádio hoje em dia se busca diariamente inovar alguns formatos já padronizados.
Mesmo com uma queda significante no número de televisores ligados, o porcentual da população que ainda faz da televisão sua fonte de entretenimentoe informação é relevante.
Existem várias explicações sociais e psicológicas para definir o porque as pessoas passam tantas horas em frente ao aparelho televisor, para ser mais exato em questão do público infanto-juvenil essas horas chegam até à 8 horas diárias.
Alguns pais confiam cegamente na babá eletrônica, ou seja, é preciso sair para trabalhar e sustentar a família e a melhor forma de evitar a violência das ruas é manter seus filhos trancados dentro de casa com a companhia da televisão. Esse é grande risco, pois a televisão faz parte da educação das crianças, mas não é a responsável diretamente desta educação, é apenas uma extensão.
Por outro lado tem as pessoas que depois de um dia cansativo, só pensa em chegar em casa e relaxar assistindo um bom programa, ou até mesmos os lixos audiovisuais.Na verdade a televisão faz parte do dia a dia das pessoas, dita moda, massifica culturas (mesmo que na maioria das vezes a comercialização seja a prioridade), informa, desinforma e educa.
Só precisamos aprender que não é possível assimilar tudo pacificamente. Renato Russo já dizia nos anos 80 - “Quando nascemos fomos programados, a receber o que vocês nos empurram como os enlatados dos U.S.A de 9 às 6”. Devemos mudar essa realidade, cobrar qualidade do que nos é empurrado goela a baixo diariamente. Devemos ser cidadãos críticos, lutando contra o conceito da agulha hipodérmica.
Você pode fazer a diferença como: "ligando para o 0800-619-619".
Só é possível criticar se você fizer a sua parte, então ligue e aponte os programas que você considera de baixo escalão.
