Muito se fala sobre a modernidade, ou sobre a pós-modernidade. O engraçado é que nem conseguimos lidar com uma nomenclatura e já apareceu outra.
Mas quais os principais dilemas a serem enfrentados pelo homem pós-moderno? Umas das características que envolvem o dia-a-dia desta geração é a altossatisfação, mas essa já foi discutida por filósofos lá atrás em Atenas e repensada pelos filósofos existencialista. Vivemos o velho novo momento, e para dar vida as sensações passamos a comercializar os sentimento. Você sabe qual o preço de uma boa companhia? Quanto vale neste mercado o amor? Quanto custa ser feliz?
Este mais do que nunca é o momento das palavras vazias de sentimentos, mas cheias de retóricas. Palavras pensadas são ditas, não, mais para conquistar um sentimento e sim para dominar um momento. O ''eu te amo'' virou chave para as portas que levam ao prazer da momentaneidade (que para muitos é igual a felicidade).
O medo da solidão abre espaços para os meios de comunicação ocuparem lugares antes preenchidos por amigos, colegas, companheiros, esposas, maridos, família e por Deus. E quando estes perdem espaço para pessoas de carne e osso, estas são usadas como objetos sem valores.
A pós-modernidade ou melhor dizendo homem considerado pós-moderno, não enxerga mais o próximo como um ser que necessita de respeito e amor. Pessoas são tratadas como brinquedos, e basta conquistar um novo para jogar o velho de lado. Esse comportamento afasta cada dia mais as pessoas do transcendente, ou seja, se nem meu próximo eu que consigo enxergar ''eu amo'', como vou amar o que está além da compreensão dos homens.
Acredito que seria melhor ser um homem solitário do que utilizar as pessoas de forma futil para suprimir minhas necessidades.
Mas quais os principais dilemas a serem enfrentados pelo homem pós-moderno? Umas das características que envolvem o dia-a-dia desta geração é a altossatisfação, mas essa já foi discutida por filósofos lá atrás em Atenas e repensada pelos filósofos existencialista. Vivemos o velho novo momento, e para dar vida as sensações passamos a comercializar os sentimento. Você sabe qual o preço de uma boa companhia? Quanto vale neste mercado o amor? Quanto custa ser feliz?
Este mais do que nunca é o momento das palavras vazias de sentimentos, mas cheias de retóricas. Palavras pensadas são ditas, não, mais para conquistar um sentimento e sim para dominar um momento. O ''eu te amo'' virou chave para as portas que levam ao prazer da momentaneidade (que para muitos é igual a felicidade).
O medo da solidão abre espaços para os meios de comunicação ocuparem lugares antes preenchidos por amigos, colegas, companheiros, esposas, maridos, família e por Deus. E quando estes perdem espaço para pessoas de carne e osso, estas são usadas como objetos sem valores.
A pós-modernidade ou melhor dizendo homem considerado pós-moderno, não enxerga mais o próximo como um ser que necessita de respeito e amor. Pessoas são tratadas como brinquedos, e basta conquistar um novo para jogar o velho de lado. Esse comportamento afasta cada dia mais as pessoas do transcendente, ou seja, se nem meu próximo eu que consigo enxergar ''eu amo'', como vou amar o que está além da compreensão dos homens.
Acredito que seria melhor ser um homem solitário do que utilizar as pessoas de forma futil para suprimir minhas necessidades.
Amor líquido dissolve o espírito e acaba antes do princípio
A-mor líquido, muito mais do que é preciso
Amor líquido é um ofício difícil de ser desaprendido
Banda Binária - Amor Líquido.